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Cartão de crédito: não paguei a fatura total, e agora?

Publicado em 08 mai, 2018

Atualizado em 29 mai, 2023

1 min de leitura

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Cartão de crédito: há algo que possa lhe deixar com cabelo mais em pé do que uma dívida que não foi paga? Sim, uma dívida com o cartão de crédito, que possui a maior taxa de juros do Brasil. Além disso, um estudo recente feito pela Proteste que comparou as taxas cobradas no rotativo dos cartões de crédito em oito países revelou mais uma vez que o Brasil tem as maiores.

Não paguei meu cartão de crédito, e agora?

Há algumas opções no caso do atraso ter ocorrido por falta do dinheiro necessário:

Pague pelo menos o mínimo da fatura

Então a fatura mensal veio mais alta do que você tinha calculado e você está pensando em não pagar o total ou atrasar o pagamento dela? Cuidado! Quando você atrasa o pagamento da fatura, além de entrar automaticamente no rotativo do cartão de crédito, você também pagará juros. Tente ao menos pagar o mínimo da fatura e não atrase com o vencimento. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) estipula que o montante dos juros pelo atraso não pode passar de 2% do valor total.

Já tentou renegociar a dívida com o próprio cartão de crédito?

Se você já não consegue pagar o total da fatura todos os meses, sempre quitando o mínimo, saiba que é uma prática perigosa e você está transformando a sua dívida em uma bola de neve ainda maior. Isso porque você está considerando um orçamento que não tem, que é o limite do cartão. Busque rever seu orçamento e cortar tudo aquilo que for possível, para voltar a equilibrar os gastos e não correr o risco de acabar tendo o nome negativado.

Diga não ao crédito rotativo!

Uma coisa é importante: que você entenda que o cartão de crédito possui a maior taxa de juros do Brasil. Agora pense nesses juros e nas aquisições que poderia ter feito só com o valor pago por eles. Bastante coisa, não? Então não gaste o que você não consegue pagar e evite ao máximo entrar no rotativo, pois ele é uma armadilha para a sua conta corrente e saúde financeira. Por isso, é essencial que você tenha feito um planejamento e que esse gasto não seja maior do que as suas contas fixas.

Tentou todas as alternativas e não teve sucesso?

A transferência de dívida pode ser a única solução nesse caso, quando você já não consegue pagar o total da fatura do cartão e nem o mínimo. Solicitando um empréstimo online, por exemplo, você poderá se livrar das altas taxas de juros do cartão de crédito e conseguirá quitar a dívida com melhores condições.

Pagar a fatura do cartão está difícil?

Você está naquele momento “não consigo pagar o cartão de crédito, o que fazer?”? Pois bem, antes de ter que tentar as soluções que descrevemos acima, você pode buscar soluções preventivas para pagar a fatura do cartão mês a mês. Veja nossas dicas:

Planejamento e análise dos gastos

Há quem separe uma parte do limite do cartão de crédito para despesas que não são essenciais, como um jantar romântico com o parceiro ou um bar com os amigos. A primeira regra básica para poupar é se planejar. Esses gastos, por mais inofensivos que pareçam, quando somados representam uma boa fatia na fatura do cartão. Por isso, analise os gastos dos último 90 dias e veja o quanto você poderia ter economizado ao cortar essas pequenas despesas.

Anuidade atrapalhando? Pense em negociá-la

Se a anuidade fizer parte da bola de neve que virou a sua fatura, saiba que você não precisa arcar com essa taxa se não quiser. Esse montante é cobrado pelas operadoras de cartões e elas justificam que é uma taxa simbólica para o uso dos outros benefícios, como o programa de milhas, por exemplo. Você não vê o retorno desse encargo administrativo e uma chance é negociá-lo.

Escolha o melhor cartão de crédito para você

Se você tem um bom crédito no mercado pode tentar negociar com a administradora do cartão para encontrar uma boa opção para você, com taxas mais baixas e até mesmo sem cobrança de anuidade.

O 13° salário será seu aliado!

Aproveitando o final de ano, os trabalhadores quem são da categoria CLT contam com o 13° para dar um fomento na renda do último trimestre. Como o valor da gratificação não é baixo, muitas vezes acabamos utilizando esse dinheiro de forma “errada”, com as compras do final do ano, viagens, etc. Logo, se possui alguma dívida em aberto, use a quantia com parcimônia e, de preferência, para quitar a despesa que tenha os juros mais altos, como a do crédito rotativo ou cheque especial que, respectivamente, representam as maiores taxas cobradas pelo mercado.

Outras dúvidas sobre o cartão de crédito

O que acontece se eu pagar metade da fatura do cartão?

Assim como quando você só paga o mínimo da fatura do cartão de crédito, ao optar por pagar apenas uma parte da conta, o consumidor passa a pagar juros sobre o valor devido.

Suponhamos que do total da fatura (R$ 600,00), você resolveu pagar apenas R$ 200,00. Nesse caso, o seu limite para o próximo mês será de R$ 400,00 + R$ 200,00 = R$ 600,00. Ou seja, o valor que você pagou será somado ao limite que havia sobrado. O saldo remanescente que deixou de pagar (R$ 400,00) virá na fatura do próximo mês com o acréscimo dos juros, o que é chamado de crédito rotativo.

O que acontece se eu não pagar a fatura do cartão de crédito?

Ao deixar de pagar o valor total da fatura o consumidor passa a ser considerado inadimplente. Desta forma, ele poderá ter seu cartão de crédito cancelado e poderá ter seu nome negativado nos órgãos de proteção ao crédito.

Tenha cuidado quando optar por não pagar nenhum valor da sua fatura, pois a taxa de juros de crédito rotativo no Brasil é uma das mais elevadas. Caso não consiga quitar logo essa dívida, ela pode virar uma bola de neve sem controle.

Como o limite do cartão de crédito é calculado?

Quando o cliente solicita um cartão de crédito, o banco analisa os dados pessoais e financeiros, dentre eles, a renda pessoal. Assim, o banco consegue identificar o perfil de pagamento e, a partir disso, estabelecer o valor do limite do cartão de crédito.

É preciso tomar muito cuidado para não cair no crédito rotativo dos bancos que possuem taxas de juros altíssimas. É importante monitorar os seus gastos com o cartão de crédito para não extrapolar. Se você já está em situação de endividamento por crédito rotativo, recomendamos a transferência da dívida do seu cartão de crédito para uma mais barata, como o empréstimo pessoal.

O empréstimo pessoal costuma ter juros mais baixos em relação aos do cartão de crédito. Há diversas opções no mercado para a contratação de um empréstimo pessoal, inclusive online. O importante

é pesquisar bem essas alternativas comparando as taxas, os parcelamentos, a facilidade de contratação e o tempo de demora para a contratação. Lembre-se de que quanto mais tempo levar para quitá-la, ela ficará maior e você terá mais dificuldade para pagá-la.

SOLICITAR MEU EMPRÉSTIMO

Escrito por: Pri da Provu

Meu nome é PRI, e eu sou a nova assistente virtual da Provu! Aqui no blog da Provu e nas nossas redes sociais eu vou falar dos mais variados assuntos, e através do WhatsApp, Chat do site e telefone da Provu, eu vou: 👉 Ajudar a baixar o boleto das parcelas do Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte no refinanciamento do seu contrato do Provu Empréstimo 👉 Esclarecer tudo que você precisa saber sobre o Provu Empréstimo e Provu Boleto Parcelado 👉 Dar suporte em negociações; E muito mais! Quer me conhecer mais? Acesse o Blog da Provu. E se quiser bater um papo comigo, é só acessar nosso WhatsApp, chat do site ou telefone!

Comentários (1)
Usuário
Emivaldo da Silva Aguiar
20/05/2023

Minha fatura mensal do Cartão de Crédito e de 1.880,00, somente pagarei R$ 1.000,00. Quanto virá minha fatura do cartão no mês seguinte?

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Informações gerais sobre as operações de crédito ofertadas: a taxa de juros para empréstimo pessoal varia de 4,45% a.m. (68,62% a.a.) até 11% a.m. (249,85% a.a.), e o CET (Custo Efetivo Total) pode variar de 4,79% a.m. (76,78% a.a.) até 11,37% a.m. (270,87% a.a.), dependendo da análise de crédito do cliente e do prazo de pagamento, que pode ser de 9, 12, 18, 24 ou 36 meses.

Exemplo: valor: R$ 9.000,00; prazo: 18 meses; taxa de juros: 4,45% a.m.; 68,62% a.a.; CET 75,53% a.a.; parcelas: R$ 757,37; IOF: R$ 206,42; valor total: R$ 13.632,57. Estes valores são exemplificativos e poderão variar de acordo com a política de crédito.